sem título
Frio
o ar que consome os sentimentos que se distanciam
De púrpura se rosou o coração que outrora murchou
Invade o meu ser o amargo sabor de quem perdeu o misterioso riso de acalmia
Infrutífero momento
Lanço de novo as redes ao mar
Procuro não naufragar
Mar imenso me abraça
me acolhe
me beija
me chama
oiço vozes a suplicar
que não pare de amar...
Amo então tudo o que vejo em redor...
Imenso e profundo mar que me acolheste
sem perguntar
o meu nome!
Sou eu que te chamo
que preciso de te absorver
como um traço novo que
reclama o meu ser!
(vero * 29-12-2005 na sala de espera do médico)
o ar que consome os sentimentos que se distanciam
De púrpura se rosou o coração que outrora murchou
Invade o meu ser o amargo sabor de quem perdeu o misterioso riso de acalmia
Infrutífero momento
Lanço de novo as redes ao mar
Procuro não naufragar
Mar imenso me abraça
me acolhe
me beija
me chama
oiço vozes a suplicar
que não pare de amar...
Amo então tudo o que vejo em redor...
Imenso e profundo mar que me acolheste
sem perguntar
o meu nome!
Sou eu que te chamo
que preciso de te absorver
como um traço novo que
reclama o meu ser!
(vero * 29-12-2005 na sala de espera do médico)
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